- A música de Michael Jackson, faz parte do meu mundo !.
Foi com essa declaração que o cantor americano Robbie Fulks, considerado 'cult' pela crítica, anunciou seu show tributo à Michael, com estréia em 18 de março, no Lincon Hall.
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Esse show têm sido muito esperado e comentado pela mídia americana, porque Robbie não é um cantor POP, muito pelo contrário, é um cantor com um trabalho muito sofisticado e de público elitizado.
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Robbie Fulks conheceu Michael 'ao vivo' em 1999, quando foi convidado a participar da festa de Michael no Chicago Cultural Center e ficou tão impressionado com o que viu, que passou a estudar a obra musical de Michael e em 2010 lançou um excelente ábum chamado "Happy" Robbie Fulks canta Michael Jackson, que virou o show.
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"Todas as celebridades da música pop estão longe de mim, mas dos anos 60 até 1990, sua música era parte do meu mundo", diz Fulks. "Ao pensar sobre ele, ouvindo sua música, ficando mais familiarizado com ele, é incrível constatar que ele sempre esteve lá por quase 40 anos da minha vida. Ele não só acompanhou os tempos, ele ficou um passo à frente dele, ele esteve 25 anos à frente do seu tempo. Isso em si é culturalmente significativo".
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Falando à respeito da complexidade da personalidade de Michael, Fulks comenta: -"Ele era o Elvis da minha geração, e acho que ele foi muito melhor do que o Elvis," e acrescenta - "Elvis era um grande cantor, mas Michael era um cantor com mais recursos, especialmente quando mais jovem. Acrescente a isso a dança, produção, composição, vídeos, a imagem e as decisões que ele tomou, como quando ficou meio brincalhão, meio ameaçador, com um pouco de anos 1920 e com uma coisa de filme de terror alemão ( em Thriller ), uma estranheza criada com grande complexidade. Era uma maneira bem mais inteligente, personalizada e inventiva do que os cantores de hip-hop que o seguiram, que se limitam apenas em balançar o quadril".
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A escolha do repertório de músicas para o álbum "Happy" e para o show demonstrou mais uma paixão de Fulks por Michael - "Suas músicas têm vida própria e histórias distintas como 'Privacy' que explora a paisagem de horror psicológico da mente de Michael, ao contrário de 'Man in the Mirror' que demonstra a grandeza de sua alma em cada nota. E tirar a batida de 'Billie Jean' parece assustador, mas a letra é tão sugestiva que suporta qualquer arranjo. Tudo isso demonstra a sua genialidade".
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Saiba mais sobre Robbie Fulks e o álbum "Happy- RF canta MJ" - aqui
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Fonte - Chicago Tribune
