Ele 'gravou' as conversas que teve com Michael, que foram confissões íntimas e de carácter religioso
E o rabino babou ...
O Jornal espanhol "El País" publicou essa semana uma sinopse do livro escrito pelo Rabino Shmuley Boteach - "As confissões de Michael", com trechos das conversas entre o rabino e o cantor.
O religioso foi confessor e orientador espiritual de Michael entre 2000 e 2001, frequentando constantemente sua casa com sua esposa e seus filhos.
Publicado em setembro de 2009, seu escritor pretendeu com o lançamento do livro nos EUA, alcançar seus 15 minutos de fama, apenas três meses após a morte de Michael. Mas não foi bem assim...
O rabino, esquecido de seu jurameto de "segredo de confissão", não só torna pública as revelações íntimas de Michael nas sessões que o religioso chama de - ajuda emocional, como ainda lhes confere sua interpretação pessoal, limitada, preconceituosa e pobre de espírito. Em momento nenhum o autor compreende a grandeza e a responsabilidade de um HOMEM amado por milhões de pessoas em todo o mundo e confere às declarações de Michael, sua ótica medíocre, preferindo destacar o relacionamento de Michael com mulheres como Madonna e Brooke Shields, do que destacar as preocupações e ações bem mais importantes em sua vida, ligadas às questões ambientais e hunamitárias.
Afirmando que, as declarações são verídicas, por que as confissões 'foram gravadas', o Rabino torna seu trabalho ainda mais indigno. Prova disso é que a mídia, mesmo a mais sensacionalista, deu pouca importância ao livro, e os fãs que vão ao Congresso Europeu Michael Jackson, com início em 14 de fevereiro na Itália, estão boicotando o Rabino, que faria uma palestra no evento.
Para quem pretendia 15 minutos de fama, o Rabino pode ter conseguido uma vida inteira de desmoralizações. Se depender dos fãs de Michael !!!