- No teatro: Michael e eu


Uma história 'quase real'
O que você seria capaz de fazer para chegar perto de seu ídolo? Receber cartas quilométricas, ser esperado por milhares de pessoas no aeroporto, ter fãs aos berros na porta do hotel e ver, principalmente, meninas chorando ao encontrá-los, faz parte da rotina de artistas ao redor do mundo. De acordo com muitos deles, especialmente os internacionais, a idolatria dos fãs brasileiros é a mais efusiva.

 Foi a partir da paixão e admiração de um fã por Michael Jackson que nasceu o espetáculo “Michael & Eu”, com dramaturgia de Marcelo Pedreira e direção de Ivan Sugahara. A montagem entra em cartaz no mês em que o cantor completaria 54 anos.

A peça é livremente inspirada na história real de Leandro Lapagesse, carioca e dono do maior acervo sobre Michael Jackson da América Latina, e prestes a ser registrado no Guiness Book. No elenco, estão Bruno Garcia, como o terapeuta Doc, e Pedro Henrique Monteiro, na pele de Leandro. Na trama, Léo entra em depressão após retornar do velório de Michael Jackson em Los Angeles e não consegue mais trabalhar e nem sair de casa. Para sair do buraco, ele procura um terapeuta que utiliza métodos nada convencionais:

“Nem tudo que está no espetáculo aconteceu, é uma colcha de retalhos. Leandro realmente ficou muito mal com a morte de Michael Jackson, pois tem uma ligação sentimental muito forte com o cantor, mas ele não parou a vida por causa disso. Ele, de fato, ficou com a pulseira do velório durante um bom tempo, mas nunca fez terapia, apesar de eu achar que ele deveria”, brinca Bruno Garcia.


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