Depois de Thriller, Michael Jackson revoluciona o mercado discográfico mundial, mais uma vez..
"Um marco para a indústria fonográfica"
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Rob Stringer, presidente do grupo Columbia Epic, uma divisão da Sony, descreveu o acordo como um marco para a indústria fonográfica. "Os direitos são de projetos de áudio diferentes", disse Stringer. "Pode haver teatro. Pode haver filmes e mais filmes. Pode haver jogos de computador - ou plataformas multimídia, que eu não sei hoje, o que poderá acontecer em 2015."
Rob Stringer fez uma comparação com acordos milhonários feitos anteriormente com artistas como Bruce Springsteen - sendo de sete álbum por um total de $ 110 milhões, com a Columbia Records e assinado em 2005, e o acordo de US $ 150 milhões com Robbie Williams, para cinco álbuns com a EMI em 2002. O contrato de MJ é de $ 250 milhões.
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Embora a Sony entre no novo acordo, em um momento de queda de vendas de álbuns na indústria da música, as vendas do chamado "legado" de Jackson, em particular, sugerem as vantagens potenciais do acordo, já que nos nove meses desde a morte de Jackson, mais de 31 milhões de seus discos foram vendidos em todo o mundo ( dois terços ocorreram no exterior), e estas vendas e acordos de licenciamento trouxeram cerca de US $ 250 milhões para a Sony, que ela agora reinveste nesse acordo, projetando lucros muito maiores nos próximos anos.
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Para se ter uma idéia do volume de dinheiro gerado pelo licenciamento das músicas e produtos com a marca MJ, o campeão de faturamento em licenciamentos tem sido desde sua morte o cantor Elvis Presley, que fatura entre US $ 50 milhões e US $ 60 milhões anuais pela venda de música e acordos de licenciamento. A Sony pretende faturar no mínimo cinco vezes mais, com os licenciamentos de Michael Jackson.
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Fonte - Articles Latimes ( USA )
